quinta-feira, 22 de setembro de 2011

AULA PRÁTICA " XENOFOBIA: Uma prática a ser vencida"

O tema da aula é a Xenofobia, como um mal da humanidade.
O público alvo: Alunos dos 2º ano, do turno da tarde, do Colégio "Temístocles de Araújo"
Rcurso didático: Computadores do Laboratório de Informática, blog pessoal do professor.
Desenvolvimento

          Os textos sobre a xenofobia, deveriam ser lidos pelos alunos em dupla devido aos poucos computadores disponíveis, depois a discussão com o professor e também entre eles. Este assunto já tinha sido iniciado em outra aula e foi reforçada com as pesquisas no blog e em outros sites com o tema xenofobia.
           Na tentativa de criar uma interdisciplinariedade, construimos um enlace entre a geografia a sociologia e a história. No entanto não conseguimos a participação dos outros professores dessas disciplinas, pois o tempo era escasso, somente duas aulas, com duração de uma hora e meia, e os horários dos outros não foram compatíveis no mesmo dia.
          A conclusão foi que os alunos não só acharam diferente, bem como, conseguiram se concentrar nas pesquisas textuais. Mas o ponto negativo foi a não publicação no blog das respostas, pois não conseguimos, nem com a ajuda do professor do laboratório. ficando o registro nos cadernos.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

REVISÃO PARA O 1º ANO T.A


1ª) CITE DUAS CARACTERÍSTICAS DOS HOMENS ANTES DA REVOLUÇÃO AGRÍCOLA.

2ª) COMO FICOU O CRESCIMENTO POPULACIONAL DEPOIS DA REV. AGRÍCOLA?

3ª) A PARTIR DE QUANDO COMEÇOU A REV. AGRÍCOLA?

4ª) O QUE SÃO COMMODITYS? CITE TRÊS QUE O BRASIL PRODUZ.

5ª) O QUE É O AGROBUSINESS? E POR QUE O BRASIL SOFRE COM OS SUBSÍDIOS AGRÍCOLAS DA EUROPA?

OBS. NO FINAL POSTE SEUS COMENTÁRIOS
Revolução Neolítica (ou Revolução Agrícola) é a expressão criada pelo arqueólogo Australiano Gordon Childe para designar o movimento dado na Pré-História, que marcou o fim dos povos nômades e o inicio da sedentarização do homo sapiens, com o aparecimento das primeiras vilas e cidades. No Período Paleolítico, os grupos nômades não possuíam moradias fixas. Já no Neolítico, as sociedades humanas desenvolveram técnicas de cultivo agrícola e passaram a ter condições de armazenar alimentos. Isso levou a grupos humanos a se fixarem por mais tempo em uma região e a se deslocarem com menor frequência.
Essa foi a fase da evolução cultural em que se deu a passagem do ser humano "de parasita a sócio ativo da natureza". Foi uma transformação que levou o homo sapiens a se fixar definitivamente em um local e o adaptar às suas necessidades, tendo por base uma economia produtora. O processo de transformação da relação do Homem com os animais e plantas proporcionou um maior controle das fontes de alimentação.

Revolução Neolítica (ou Revolução Agrícola) é a expressão criada pelo arqueólogo Australiano Gordon Childe para designar o movimento dado na Pré-História, que marcou o fim dos povos nômades e o inicio da sedentarização do homo sapiens, com o aparecimento das primeiras vilas e cidades. No Período Paleolítico, os grupos nômades não possuíam moradias fixas. Já no Neolítico, as sociedades humanas desenvolveram técnicas de cultivo agrícola e passaram a ter condições de armazenar alimentos. Isso levou a grupos humanos a se fixarem por mais tempo em uma região e a se deslocarem com menor frequência.
Essa foi a fase da evolução cultural em que se deu a passagem do ser humano "de parasita a sócio ativo da natureza". Foi uma transformação que levou o homo sapiens a se fixar definitivamente em um local e o adaptar às suas necessidades, tendo por base uma economia produtora. O processo de transformação da relação do Homem com os animais e plantas proporcionou um maior controle das fontes de alimentação.

Sociedades Nômades
Durante milhares de anos os grupos humanos viveram deslocando-se de um lugar ao outro, procurando alimento necessário para sua sobrevivência. Em outras palavras, eram nômades. Até o final do período Paleolítico, os humanos dependiam da caça de animais e da coleta de frutos e vegetais.
O nomadismo é a prática dos povos nômades, ou seja, que não têm uma habitação fixa, que vivem permanentemente mudando de lugar. Usualmente são os povos do tipo caçadores-coletores, mudando-se a fim de buscar novas pastagens para o gado quando se esgota aquela em que estavam. Os nômades não se dedicam à agricultura e frequentemente ignoram fronteiras nacionais na sua busca por melhores pastagens.
O nomadismo na economia recoletora era motivado pela deslocação das populações que, na procura constante de alimentos, acompanhavam as movimentações dos próprios animais que pretendiam caçar, procuravam os locais onde existiam frutos ou plantas a recolher ou necessitavam de se defender das condições climáticas ou dos predadores. Este tipo de nomadismo manteve-se entre as comunidades que persistiram no modo de produção recoletor.
Instrumento com desenhos rupestres.
Os instrumentos fabricados por esses grupos eram, na maioria, de pedra e osso. Alguns eram lascados para formar bordas cortantes e facilitar a obtenção de alimentos e defesa. A alimentação era composta basicamente de frutos, raízes, ervas, peixes e pequenos animais capturados com a ajuda de armadilhas rudimentares.
No Período Paleolítico, as pessoas abrigavam-se em cavernas ou em espécies de choupanas feitas de galhos e cobertas de folhas. Também usavam tendas de animais na entrada das cavernas.
A sociedade é comunal, já possuem uma certa organização social e a família já tem importância. Descobrem e dominam o fogo, possuem uma linguagem rudimentar, indícios de rituais funerários e desenvolvem as primeiras práticas de magia (devido à descoberta do fogo).
No Paleolitico Médio, o humano fez uma descoberta muito importante: o fogo. É nesse periodo que surgem os primeiros Sambaquis (encontrados principalmente nas regiões litorâneas da América do Sul), devido ao fato do homem ser nômade, e se alojar num determinado local até que se esgotassem os alimentos; amontoavam conchas, fogueiras, restos de animais. Eram também nesses locais que enterravam seus mortos junto a seus pertences (colares, vestes, ferramentas e cerâmicas).
A sociedade era formada por pequenos clãs, que dividiam as tarefas entre os sexos e idades. Havia apenas um líder, que servia como conselheiro. Este poderia ser o mais forte ou o mais velho. Como o nomadismo resultava em doenças frequentes, cansaços e obrigação de descaso aos necessitados, os indices demográficos eram baixos e estáveis.

[editar] Revolução agrícola

A primeira atividade agrícola ocorreu entre 9000 e 7000 a.C. em certos lugares privilegiados da Sírio-Palestina, do sul da Anatólia e do norte da Mesopotâmia. Aconteceu também na Índia (há 8 mil anos), na China (7 mil), na Europa (6.500), na África Tropical (5 mil) e nas Américas (México e Peru) (4.500). Em 3000 a.C., a revolução neolítica já tinha atingido a Península Ibérica e grande parte da Europa.
Os produtos cultivados variavam de região para região, mas geralmente consistiam em cereais (trigo e cevada), o milho, raízes (batata-doce e mandioca) e o arroz, principalmente. O Homem foi aprendendo então a selecionar as melhores plantas para a semeadura e a promover o enxerto de variedades.
Além dos conhecimentos práticos referentes a tipos de solo, plantas adequadas e épocas de cultivo, foram desenvolvidas invenções importantíssimas e práticas como a cerâmica, a foice, o arado, a roda, o barco a vela, a tecelagem e a cerveja.

[editar] Descoberta da Agricultura

Homem trabalhando no cultivo de arroz em Bangladesh.
A condição de nômade começou a ser abandonada com o desenvolvimento da agricultura: plantar alimentos foi um passo decisivo para o domínio da natureza e para o processo de fixação (sedentarização) dos grupos humanos.
Há cerca de 10 mil anos atrás, durante a Pré-história, no período do neolítico ou período da pedra polida, alguns indivíduos de povos caçadores-coletores notaram que alguns grãos que eram coletados da natureza para a sua alimentação poderiam ser enterrados, isto é, "semeados" a fim de produzir novas plantas iguais às que os originaram.
As pesquisas têm revelado que as primeiras atividades agrícolas ocorreram na região de Jericó, num grande oásis junto ao mar Morto, há cerca de 12 mil anos. Por meio de difusão ou movimentos independentes, supõe-se que o fenômeno tenha se desenvolvido também na Índia (há 8 mil anos), na China (7 mil), na Europa, (6.500_, na áfrica tropical (5 mil) e nas Américas (4.500).
Os produtos cultivados variavam de região para região com a natural predominância de espécies nativas, como o trigo, cevada, arroz, milho, batata doce e mandioca. Uma vez iniciada a atividade, o humano foi aprendendo a selecionar as melhores plantas para a semeadura e a promover o enxerto de variedades, de modo a produzir alimentos mais nutritivos do que os selvagens.
Essa prática permitiu o aumento da oferta de alimento dessas pessoas, as plantas começaram a ser cultivadas muito próximas uma das outras. Isso porque elas podiam produzir frutos, que eram facilmente colhidos quando maturassem, o que permitia uma maior produtividade das plantas cultivadas em relação ao seu habitat natural.
Logo, as frequentes e perigosas buscas à procura de alimentos eram evitadas. Com o tempo, foram selecionados entre os grãos selvagens aqueles que possuíam as características que mais interessavam aos primeiros agricultores, tais como tamanho, produtividade, sabor etc.

[editar] Domesticação dos animais

Para além da agricultura, a criação de animais foi outro passo muito importante para a alteração do modo de vida do Homem, pois deu a ele não só a possibilidade de não ter de se deslocar para obter a carne e as peles necessárias à sua alimentação e conforto, mas também o leite e, com a domesticação do boi, uma força para tração. A domesticação deve ter surgido espontaneamente em vários locais, resultado da evolução natural de aproximação e observação dos animais no decurso das caçadas. O primeiro animal domesticado foi o cão, seguindo-se animais para a alimentação, como a cabra, o carneiro, o boi e o cavalo.

TEXTO 1 SOBRE A XENOFOBIA


Segundo o dicionário Aurélio, xenofobia é a aversão ou o medo de coisas ou pessoas estrangeiras.
Uma palavra tão feia quanto o sentimento que ela representa. Como filho de um imigrante europeu e de uma neta de imigrantes árabes e italianos; sei muito bem que os estrangeiros que vivem em nosso país desde o início de nossa história como país; são responsáveis por muitas conquistas e realizações de nossa pátria.
Hoje em dia, quase nenhum brasileiro é capaz de bater no peito e dizer que é puramente “da terra”. Sejam portugueses, árabes, italianos, japoneses e de qualquer outra nacionalidade; o sangue o brasileiro é fruto da mais diversa mistura étnica que se pode imaginar.
Quando a Europa estava vivendo seu pior período econômico e as pessoas morriam de fome e sem trabalho nas ruas das grandes cidades e nos campos; milhares de europeus deixaram suas pátrias e vieram “fazer a vida” aqui no Brasil. Sempre bem recebidos, a maioria acabou fincando raízes por aqui e fazendo de nossa pátria a sua segunda nação.
Da mesma forma, quando a Europa viveu sua época mais negra e perversa, nossos filhos deixaram suas famílias aqui e foram dar seu sangue nos campos de batalha contra o Nazismo. A contribuição heróica e definitiva para a vitória aliada em muitas batalhas foi reconhecida até mesmo pelo exército americano que condecorou várias unidades de nossas tropas (uma honra raramente dispensada).
Nós aceitamos seus filhos e os sustentamos com nossas riquezas. Nos sangramos e ajudamos a libertá-los da prisão do obscurantismo nazista. Nós amamos seus campos e suas cidades como se nossos fossem. Temos, para com a Europa, uma relação de amor e respeito inominável.
Mas, hoje, quando situação se inverte e nossos filhos vão procurar um porto seguro em seu solo; como são recebidos? Prisão, deportação, banimento, tratamento desrespeitoso e vergonhoso e escárnio.
Aos nossos irmãos europeus e a seus líderes xenófobos; gostaria de dizer que é muito simples culpar os imigrantes por sua própria incompetência e corrupção. É muito fácil culpar o estrangeiro que aporta em suas terras de todas as mazelas que lhes afligem. Mas, pensem bem; quantos de vocês não têm em sua família um parente próximo ou distante que teria morrido de fome, doenças ou seria condenado à mendicância por não ter como se sustentar e foi salvo ao ser abraçado por nossa pátria com todo o amor?
Pensem bem que nos dias de hoje, nosso país já desponta como uma futura potência econômica enquanto vocês entram em seu ocaso e esgotamento produtivo. Pensem muito bem em como tratam os imigrantes hoje; pois, talvez num futuro muito próximo, sejam vocês a mendigarem uma ajuda novamente.
Os maus cidadãos ou imigrantes existem em todas as nacionalidades. Afinal de contas; o mal é inerente ao ser humano. Tenham a hombridade de, pelo menos, tratarem nossos filhos com respeito e com o mesmo carinho que tratamos os seus quando aqui chegaram.
Pensem nisso.

Posted by Arthurius Maximus on setembro 26th, 2008




Xenofobia

Diante do que vimos acima, a xenofobia (do grego, "xeno" = estrangeiro e "fobia" = medo), entendida como aversão ao imigrante, iria se tornar cada vez mais patente nos países desenvolvidos. Isso devido, basicamente, às diferenças sócio-culturais existentes entre pessoas de países diferentes e, principalmente, à relação tensa entre os trabalhadores dos países ricos e os estrangeiros, vindos de países mais pobres, que disputam os mesmos postos de trabalho.

A partir de então, os governos desses países ricos passaram a criar medidas legais e até mesmo barreiras físicas (muro na fronteira dos Estados Unidos com o México, muro na cidade de Celta, Espanha), de modo a dificultar cada vez mais a entrada de imigrantes.

Tais medidas, no entanto, só têm conseguido aumentar a migração ilegal. Acredita-se que entram em torno de 2,5 a 4 milhões de migrantes sem autorização nos países ricos. Nos Estados Unidos, estima-se que existam mais de 10 milhões de migrantes ilegais; na Europa, cerca de 6 milhões.

O grande desafio entre os países ricos e pobres, mais do que construir muros e elaborar leis que impeçam a entrada de migrantes, talvez seja a construção de um mundo mais justo e igualitário no século 21, pois, como dizia o geógrafo Milton Santos: "Apenas o acontecer próprio a um lugar não é indiferente ao acontecer próprio a um outro lugar, exatamente pelo fato de que qualquer que seja o acontecer é um produto do movimento da sociedade total".
*Ricardo Silva é geógrafo, mestre em Geografia pela Universidade de São Paulo.

ATIVIDADE PROPOSTA PELO PROFESSOR

1ª) PORQUE A XENOFOBIA, É ENCARADA COMO UM DOS MALES DA HUMANIDADE?
2ª) SEGUNDO O TEXTO A CIMA E O DICIONÁRIO. QUAL O SIGNIFICADO DE XENOFOBIA?
3ª) QUAL A RELAÇÃO DO BRASIL COM OS IMIGRANTES NO INÍCIO DA COLONIZAÇÃO?
4ª) COMO SE APRESENTA O BRASIL, ATUALMENTE FRENTE AO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL?
5ª) DISCUTA COM SEUS COLEGAS DE SALA, SOLUÇÕES PARA RESOLVER A XENOFOBIA.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

hipermídias

Hipermídias são conjuntamente a reunião de vários artifícios , dentro de uma só mídia, como por exemplo: foto, vídeo, música, texto e etc... Com essa nova ferramenta , você pode agiliar e aproveitar o melhor conteúdo da internet, Aproveite.

HIPERTEXTO

O início do conceito de hipertexto, foi criado em 1960, pelo filósofo e sociólogo Norte Americano, Ted Nelson. Posteriormente a ele outros estudiosos se aventuraram nesses caminhos, para conceituarem hipermídias. " Hipermídias é a runião das várias mídias num suporte computacional..." ( Laufer e Scavetta). Por este conceito básico, temos a compreesão de que o uso cada vez maior da informática, criaou essas duas ferramentas que levam ao conhecimento, que serve para todos os ramos: educação, laser, trabalho etc...A www, criou uma ferramenta de interligação dos computadores ao redor do mundo, no congresso da ACM, proposta por Tim Berners-lee. Uma outra forma de análise diz que a hipermídia não é uma reunião de multimídia e sim uma fusão não linear de todos esses elementos. Podendo o leitor, articular ao seu bel prazer, a sincronização de sua leitura, não sendo mais como na forma tradicional de se ler um livro, simplesmente.